Por David Gomes
Não se sabe realmente o limite do universo. Entende - se o homem faz as trilhas das suas ações perante aos seus atos. Seja através de influência ou por própria curiosidade.
No cotidiano sou um menino que o vê o amor pelo o buraco da fechadura. Nasce menino, hei de morrer menino. Afinal quem é esse universo que busca várias coisas e realmente não se acha nada a seu favor, como por exemplo tal imagem simbólica que encontramos nos outdoors , praças , jornais, e revistas. “Preserve o universo, não destrua as ondas”.
Porém deve haver um lugar dentro do seu coração onde a paz brilhe mais que uma esperança. No entanto, o universo é eterno e permanece a busca pela sobrevivência. Submete – se a uma catarse de soluções para determinar um certo equilíbrio .
Em “O talentoso Ripley “ tal filme relata a história do personagem interpretado por Matt Damon que imaginava ser um jovem rico no ensolarado sul da Itália e mesmo assim não se detém diante de nada, nem mesmo do crime para realizar o seu sonho de transformar – se em outra pessoa.
A imagem é silenciosa e vigente aos aspectos monótonos.
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