Jogos de corrida: Tanta velocidade que parece realidade.
Os jogos de vídeo-game são tão reais, que muitas pessoas preferem essa aventura.
Muitas pessoas preferem encarar essa experiência na pele, correndo por ai, tanto praticando esporte, quanto participando de rachas (disputa de carros, onde vence quem chegar a um lugar pré-determinado primeiro) e corridas inadequadas que muitas vezes não tem um final tão bom quanto o desejado.
Por isso, Tarcisio Costa de Alencar, 22, que é mecânico e tem uma paixão indiscutível por carros e rachas prefere sentir toda essa adrenalina com jogos de corrida de carros. Toda a admiração começou quando criança, só que era por Caminhão, só começou o interesse por carros quando aprendeu a dirigir aos 11 anos de idade. Como o perigo nos rachas é muito grande, os jogos de corridas de carro eram o seu maior companheiro, passava a madrugada toda jogando, a impressão é de que realmente está dirigindo o carro. Seu desejo é fazer cursos especializados para abrir uma loja de carros e saber como concertá-los e tuná-los (personalização). “A adrenalina, velocidade e o prazer de pilotar é sensacional, quando não se pode, improvisa!” diz Tarcisio.
Essa é uma realidade não apenas para o Tarcisio mas, para muitas outras pessoas que já sofreram algum tipo de acidente ou têm exemplos de amigos, familiares, entre outros, que através da paixão pela velocidade e adrenalina não tiveram um desfecho muito feliz e então, preferem aproveitar jogando muito e sentindo a sensação de ‘pilotar’ sem sair de casa. O que não pode acontecer, é prejudicar a vida social devido ao vicio dos jogos, ganhar por um lado e perder para o outro. A dosagem de diversão tem que ser tão exata quanto encarar o esporte com responsabilidade e procurar rachas legalizados e que tem o objetivo de diversão e liberar adrenalina através dessa velocidade, tendo ainda como oferecimento, premiações pelo melhor lugar na corrida.
Por: Mayla Tauany
Tarcisio Costa de Alencar Foto: Mayla Tauany |
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