terça-feira, 25 de maio de 2010

Parkour: A aventura urbana que virou filosofia de vida

O esporte, em que o atleta salta obstáculo ganha cada mais adeptos


Foto Divulgação

















Por David Gomes

O Francês David Belle herdou do pai e do avô (ex-combatentes do Vietnã) a paixão por aventura e situações de aparente perigo. A partir daí tornou isso um esporte urbano:
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 Esta atividade surgiu na França nos anos 80. Mais tarde, ganhou espaço na mídia e passou a ser praticado no mundo todo.

O  Parkour é uma modalidade na qual o atleta deve saltar todo o tipo de obstáculos, de escada a muros. Quanto mais difícil, mais emocionante é a pratica deste esporte.

Uma de suas características são as nomenclaturas, como por exemplo, o "traceur" (participante masculino), ou "traceuse" (feminino), ambos, ao praticarem, sobrepõem obstáculos de modo mais rápido e direto possível, utilizando-se de diversas técnicas, saltos rolamentos e escaladas.

Leonard Akira integrante do Parkour Brazil Team treina parkour há 6 anos, se considera um auto-ditada e hoje é reconhecido por ministrar treinos em São Paulo.

“No começo ninguém acreditava que o esporte seria um trampolim para novas conquistas ou objetivos, e acabavam tentando desanimar a minha prática, mas após alguns anos todos perceberam o potencial da prática e aceitaram a mesma, me incentivam até hoje “ diz Akira

Vale lembrar o treino do Parkour é individual, sendo que não se fazem movimentos para impressionar outras pessoas, até porque, isso pode resultar em sérias quedas.

O Parkour não é só composto de movimentos, por trás de cada um deles há uma filosofia de por que executá-los. Acrobacias não são Parkour, mas fazem parte de outras atividades como o circo acrobático e a ginástica olímpica.

Para a prática do Parkour não é necessário gastar dinheiro com acessórios caros. Só é necessário ter um bom par de tênis, usar calça e camiseta leves, além de muita vontade de aprender. Após alguns meses de experiência, recomenda-se um calçado mais sofisticado para melhorar seu desempenho e segurança.

Hoje, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Brasília são os estados brasileiros em que há mais praticantes desse esporte, número estimado é 20.000.

Zona Leste recebe a primeira edição da Festa dos “Dizem-Cana”

Para fechar o semestre com “chave de ouro”, nada como comemorar em grande estilo

Por Assessoria de Imprensa

Dia 13 de junho, dia de Santo Antonio, a partir das 16h, os alunos do 3º semestre de jornalismo da Unip (Universidade Paulista), em parceria com estudantes da Uninove e FIESP, promovem a 1ª edição da Festa dos “Dizem-cana”, a qual acontece no Bairro da Vila Matilde – próximo à Rua do Reduto – zona leste de SP.
A confraternização marca o início de um promissor intercâmbio entre brasileiros e angolanos, que por sinal, são proprietários da residência onde será e balada.

De acordo com David Gomes, um dos organizadores, o objetivo principal do evento é trazer uma interação com alunos de outras áreas e outras universidades.
“A idéia é reunir todos os envolvidos após a semana de provas e já nos programar para o próximo semestre, mantendo a mesma harmonia e amizade”, diz David.

Para Gilberto santos (Gil), a Festa também serve para que muitos não fiquem encanados com o fato de não terem namoradas (os), uma vez que o encontro acontece um dia depois de “12 de Junho”.

“Quem não estiver acompanhado dia 12, não precisa esquentar a cabeça. Muita gente bacana confirmou a presença e ninguém vai sair sozinho”, relata.

Os interessados devem entrar em contato com David e Gil através dos telefones já anexados no flyer oficial.